Diante das recentes declarações de João Alves Neto à imprensa, a Veracel Celulose S.A. vem a público para reafirmar seu compromisso com a conduta ética, repudiando todas as absurdas acusações contra a empresa e seus profissionais.
Cumprimento à legislação é um princípio fundamental nas práticas da Veracel que é compartilhado, como compromisso, seja por colaboradores ou por seus parceiros comerciais.
A empresa está à disposição da Justiça e da sociedade para restabelecer a verdade e devolver a tranquilidade das pessoas que vêm sendo expostas ao constrangimento público em função de declarações que, apesar de infundadas, foram oferecidas por um promotor público.
Obstinação e má fé
Desde 2006, em uma campanha obstinada, João Alves Neto tem atuado para além de suas prerrogativas como promotor, para criminalizar a atuação da Veracel, retardar o processo de licenciamento da expansão, tumultuar os processos de certificação da empresa e, claramente, gerar uma imagem negativa do negócio. Para isso, usou muito mais a imprensa que os meios legais, provocando mais polêmica do que investigações efetivas sobre as acusações que têm feito.
Apesar de propor uma série de ações, todas elas estão baseadas em alegações que não representam a verdade e não possuem fundamento jurídico. Como as ações ainda não foram julgadas, ele se aproveita da mera propositura das demandas para atacar a Veracel, como se aquilo que ele pede em Juízo representasse a verdade absoluta. É importante lembrar que as ações ainda se encontram em fase inicial e a empresa, por meio de suas defesas solidamente fundamentadas – algumas delas inclusive apresentadas espontaneamente, antes mesmo da citação –, restabelecerá a verdade dos fatos, expondo a fragilidade e falta de coerência das declarações e argumentos utilizados pelo promotor.
Sendo assim, a Veracel quer ver reconhecida a má fé de João Alves Neto e por isso mesmo pede isso formalmente em Juízo, para dar um basta aos excessos cometidos que ultrapassam o exercício de sua função.
Denúncia, até que seja apurada, não pode ser considerada comprovação de culpa. A presunção de inocência é garantida pela Constituição Brasileira.
Basta de afirmações falsas, infundadas e ofensivas!
Por fim, a Veracel, assim como seus profissionais e, certamente, todos os que têm sido vítima das ofensas proferidas em público, precisam de justiça. Dar a oportunidade a qualquer pessoa de proferir inverdades e a partir delas julgar e condenar publicamente, usurpando um poder que só cabe aos tribunais, é corromper o estado de Direito que garante a Democracia, em troca de publicidade gratuita e de autopromoção.
A Veracel acredita e respeita o Ministério Público do Estado da Bahia, entendendo que esse não é um padrão de comportamento incentivado pela instituição.
Diante dessas repetidas e infundadas declarações, a Veracel ratifica sua conduta ética empresarial, assim como a de seus profissionais e de seus parceiros comerciais, com quem mantém relações pautadas em obrigações e responsabilidades estabelecidas com transparência, tendo por princípio o cumprimento da lei e, por diretrizes, a manutenção das melhores práticas de gestão ambiental e o desenvolvimento sustentável da região Sul da Bahia.